sexta-feira, 23 de março de 2007

joão (au)gusto de melo verso

um mote como le gusta
ereto
"como" um'antiputa...
de quatro
um cão
ou será cabra em céu de despalavra
que conclui-se na voz de quem não quer canção(?)
onomatoladra
como le (au, au, au)gusto
pois poema que desalma a alma
só transarrebenta em bossanada
num meloverso
cabral-joão.
mé, melo, over, love, verso, só: joão:
tua voz rediz:
"com o coração encarniçado, pulsando:
paixão"

2 comentários:

Anônimo disse...

Como uma puta ( não nas cobertas de Cabral - terra tupiniquim) - Um outro que canta quá quá bossal lá em si, mais é de arte e de muito Brasil sobrando, haja pouco nordeste para uns tais mais novos doces (bar)baianos... Um AUAU tirano, nome de imperador, que de gosto tal latino, parece mais a lìngua se onomatopeiando licença poesia. Enquanto ao love, fica um pernambucando com o mé e um melô-Bahião - viva a São João Cabral que descobriu um Juazeiro!

Carlos Arouca disse...

Acho que me preparo para um poematografico a respeito ou a proposito de quem tem propriedade de dizer e diz , agora no ARouCa võo enduro digo sem quer que eu diga que uma critica é melhor que uma piada quando enrolada e disso entendo, postar um comentário a um artinematografico é globo pois se aparecer até q é facil mais a silueta é q fode. então tudo que eu diga seja sem dizer e se faça entender do espelho que compramos para disfaçarmos o feio. Daí um comentário mecer do que sentir quando de repente li o que é obra pra ver o cheiro, o feio e o carnaval ...Alegrorias, alergias.