O título remete a um paradoxo da arte/vida. E o poeta em meio a tudo isso segue buscando ver-melhor(ar) a língua, (re)criando, tornando(se) simulacros.
Lendo seu blog poderia eu definir-lo com uma frase, que para mim pode ser a resposta para o que nunca foi perguntado, com a máxima vontade de fugir da inexorável tendência em ser_U-Manu, em conceituar o que não se deve. Definiria toda sua complexidade com uma 'simples' Oras-são, Isso eh uma "falta de absolutamente"
4 comentários:
O título remete a um paradoxo da arte/vida. E o poeta em meio a tudo isso segue buscando ver-melhor(ar) a língua, (re)criando, tornando(se) simulacros.
Lendo seu blog poderia eu definir-lo com uma frase, que para mim pode ser a resposta para o que nunca foi perguntado, com a máxima vontade de fugir da inexorável tendência em ser_U-Manu, em conceituar o que não se deve.
Definiria toda sua complexidade com uma 'simples' Oras-são,
Isso eh uma "falta de absolutamente"
Manuel Florence
que porra de voz é essa? vai pro fono, racha! matou o poema do bofeeeee
A palavra transfigurada em imagem,
em multiplas e impossiveis
possibilidades.
Valeu pela manhã de sábado,
tanto a você quanto a Clarissa.
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